Kashima marcou o primeiro gol após recurso de vídeo utilizado pelo árbitro Foto: AFP
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Depois do novo formato, os colombianos foram apenas o terceiro time vencedor da Libertadores a não chegar na final, já que apenas os brasileiros Internacional (2010) e o Atlético-MG (2013) foram eliminados na semifinal.
Gol histórico marca primeiro uso do recurso do vídeo na história
O primeiro gol do time japonês foi marcado com um pênalti, cobrado por Doi. Mas a oportunidade só foi gerada quando, pela primeira vez na história, o árbitro pôde utilizar o recurso de vídeo para marcar a infração, dois minutos depois do lance.
O vídeo, que está sendo usado de forma experimental no Mundial, deveria esclarecer quaisquer dúvidas, mas acabou gerando outra polêmica. Embora o árbitro tenha interpretado pênalti, o jogador do Kashima estava em posição irregular, o que gerou repercussão na imprensa e nas redes sociais. Outra dúvida pela regra é se, de fato, deveria ser considerada a posição irregular do jogador, já que ele não participou da jogada.
Atlético Nacional falha na finalização, e sofre no contra-ataque
O clube colombiano dominou a partida, chegando muito mais ao ataque. Porém faltou a eficiência. Com duas bolas na trave e uma atuação segura do goleiro japonês Sogahata, a equipe Verdolaga não conseguiu empatar a partida.
No segundo tempo, o Kashima armou um rápido contra-ataque e contou com a falha da defesa colombiana, que permitiu que o atacante Endo tivesse a calma para marcar de calcanhar.
Ainda anestesiado, o Nacional permitiu no lance seguinte um novo gol do Kashima, com Suzuki.
Agora os japoneses esperam o finalista do confronto entre o poderoso Real Madrid e o América do México.